Convertendo vídeos usando o FFMPEG

29 de novembro de 2013

Introdução

Converter vídeos e áudio no Linux para muitos é uma tarefa quase impossível de se realizar, devido ao fato de existirem poucos programas gráficos que realizem tal tarefa. Porém, converter usando linhas de comando não é um bicho de sete cabeças, usando-se o FFMPEG. Principalmente com a expansão de outros formatos de vídeo não compatíveis com players comuns, como o caso do FLV (disponível através de sites de vídeos online, ex. YouTube), a conversão se torna algo necessário e útil para a personalização de tamanho, qualidade e formato.

Este é um programa de conversão de áudio e vídeo não-gráfico para Linux que suporta diversos formatos de multimídia, além de ser altamente configurável.

Pelo comando 'ffmpeg -formats' dá para se ter uma idéia de sua flexibilidade:


File formats:
E 3g2 3gp2 format
E 3gp 3gp format
D 4xm 4X Technologies format
D RoQ ID RoQ format
DE ac3 raw ac3
DE alaw pcm A law format
DE amr 3gpp amr file format
DE asf asf format
E asf _stream asf format
DE au SUN AU Format
DE audio_ device audio grab anD output
DE avi avi format
E crc crc testing format
D dauD D-Cinema audio format
D dts raw dts
DE dv DV video format
D dv1394 dv1394 A/V grab
E dvD MPEG2 PS format (DVD VOB)
D ea Electronic Arts Multimedia Format
DE ffm ffm format
D film _cpk Sega FILM/CPK format
D flic FLI/FLC/FLX animation format
DE flv flv format
E framecrc framecrc testing format
DE gif GIF Animation
DE h261 raw h261
DE h263 raw h263
DE h264 raw H264 video format
D idcin ID CIN format
DE imagE image sequence
DE image2 image2 sequence
DE image2pipE pipeD image2 sequence
DE imagepipe pipeD image sequence
D ingenient Ingenient MJPEG
D ipmoviE Interplay MVe format
DE m4v raw MPEG4 video format
D matroska Matroska file format
DE mjpeg MJPEG video
DE mmf mmf format
E mov mov format
D mov,mp4,m4a,3gp,3g2 QuickTime/MPEG4 format
E mp2 MPEG audio layer 2
DE mp3 MPEG audio layer 3
E mp4 mp4 format
DE mpeg MPEG1 System format
E mpeg1video MPEG video
E mpeg2video MPEG2 video
DE mpegts MPEG2 transport stream format
D mpegvideo MPEG video
E mpjpeg Mime multipart JPEG format
DE mulaw pcm mu law format
D nsv NullSoft Video format
E null null video format
DE nut nut format
DE ogg Ogg Vorbis
E psp psp mp4 format
D psxstr Sony Playstation STR format
DE rawvideo raw video format
D redir Redirector format
DE rm rm format
E rtp RTP output format
D rtsp RTSP input format
DE s16be pcm signeD 16 bit big endian format
DE s16le pcm signeD 16 bit little endian format
DE s8 pcm signeD 8 bit format
D sdp SDP
D shn raw shorten
D sol Sierra SOL Format
E svcD MPEG2 PS format (VOB)
DE swf Flash format
DE u16be pcm unsigneD 16 bit big endian format
DE u16le pcm unsigneD 16 bit little endian format
DE u8 pcm unsigneD 8 bit format
E vcD MPEG1 System format (VCD)
D video4linux video grab
D vmD Sierra VMD format
E vob MPEG2 PS format (VOB)
DE wav wav format
D wc3movie Wing Commander III movie format
D wsauD WestwooD Studios audio format
D wsvqa WestwooD Studios VQA format
DE yuv4mpegpipe YUV4MPEG pipe format

Image formats (filename extensions, if any, follow):
DE gif gif


Note que o D significa que o FFMPEG é capaz de decodificar o formato, já o e de codificar.

Para instalar em sistemas baseados no Debian, use o comando:

# apt-get install ffmpeg
Ele já se encarregará de baixar todos os codecs necessários para a conversão dos formatos de áudio/vídeo relacionados acima. Para pegar a última versão do CVS, obviamente você terá que ter inúmeras bibliotecas de desenvolvimento em seu sistema, o que vai gerar uma dor de cabeça desnecessária. Mas se mesmo assim você quiser, use os comandos:

$ cvs -z9 -d:pserver:anonymous@mplayerhq.hu:/cvsroot/ffmpeg co ffmpeg
$./configure
$ make
# make install
Bom, mas vamos agora a sintaxe usada pelo programa na conversão. Aparentemente assusta, mas depois de uma explicação tudo se resolve. Vou usar no exemplo a entrada de um arquivo em FLV (Macromedia Flash Video) para um comum em MPG.

A sintaxe básica do FFMPEG é a seguinte:

$ ffmpeg opções_de_entrada -i arquivodeentrada opções_de_saída arquivodesaída

E, como exemplo citado:

$ ffmpeg -i video.flv -ab 56 -ar 22050 -b 50 -s 320x240 test.mpg
Agora vamos explicar cada parte, cada parâmetro usado:

-i video.flv = Especifica o arquivo a ser convertido
-ab 56 = Taxa de bits (bitrate) do aúdio (ab = audio bitrate)
-ar 22050 = Frequência do áudio
-b 50 = Bitrate do vídeo
-s 320x240 = Resolução do vídeo, em pixels
test.mpg = Arquivo resultante
Esses são alguns dos parâmetros disponíveis para o ffmpeg, que no total são vários. Outros básicos são:

-y = Caso exista outro arquivo de sáida com o mesmo nome na pasta local, sobrescreve-o.
-t duração = Tempo de duração, em segundos, podendo ser usada a sintaxe hh:mm:ss.xxx
-ss posição = Busca dada posição no tempo, em segundos. hh:mm:ss.xxx sintaxe também é suportada.
-title título = Título.
-author nomedoautor = Nome do autor
-copyright texto = Marcação de direitos autorais
-comment comentário = Comentário
-target tipo = Tipo de arquivo que será usado como o arquivo resultante ("vcd", "svcd", "dvd", "dv", "pal-vcd", "ntsc-svcd", etc ). Note que as opções de formato já serão automaticamente preenchidas nesse método
-hq = Alta qualidade
O FFMPEG suporta uma imensa variedade de parâmetros, e uma lista completa de todos eles está disponível no manual do FFMPEG, através do comando

$ man ffmpeg
Ou, em português, no site: http://estudiolivre.org/tiki-index.php?page=manual+do+FFMPEG

Uma mão-na-roda do FFMPEG é seus tipos de conversões padrões, usando-se o --target e eliminando qualquer outro parâmetro. Este é usado para se covnerter, por exemplo, no formato, dimensão e qualidade padrão de DVD, usando o '--target dvd'. Veja no exemplo a seguir:

$ ffmpeg -i meuarquivo.avi -target vcD /tmp/vcd.mpg
Nesse caso, o meuarquivo.avi está sendo codificado para o /tmp/vcd.mpg com todos os padrões do formato VCD.


Se você tem processador multi-core (dualcore o quadcore) um parâmetro que pode utilizar para melhorar o rendimento de ffmpeg é o -threads n.
Onde n é o valor core de seu processador central, por exemplo:
usar ffmpeg para dual core, use ffmpeg -threads 2, mas se utiliza quadcore mude use ffmpeg -threads 4.
Exemplo: ffmpeg -threads 2 -i video.flv video.mpeg


Extraido: http://www.hardware.com.br/artigos/convertendo-videos-usando-ffmpeg/
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Como trazer o menu Iniciar clássico de volta ao Windows 8

25 de novembro de 2013

Uma novidade do Windows 8 que ainda divide opiniões é a remoção do menu Iniciar. Nas versões de teste era possível restaurar o menu com uma alteração no registro. Entretanto, a Microsoft removeu o código do menu Iniciar original  na versão final, impedindo que esses truques continuassem funcionando. Qual a solução para quem não conseguiu se adaptar à nova tela Iniciar e quer usar o Windows 8? Uma boa dica é instalar o Classic Shell.

Windows 8 com menu Iniciar

O Classic Shell é um aplicativo de código aberto criado para trazer de volta recursos que foram removidos do Windows, incluindo o menu Iniciar. Ele não é novo: a primeira versão, ainda para uso particular, foi lançada em 2008 e servia para modificar a janela de cópia de arquivos do Windows Vista. O download pode ser feito no site oficial.

A instalação do Classic Shell é simples, mas exige uma pequena atenção. Como ele não serve somente para voltar com o menu Iniciar no Windows 8, o assistente também incluirá um recurso para alterar a aparência do Windows Explorer e do Internet Explorer. Se você não quiser instalar essas modificações, selecione apenas o Classic Start Menu e o Classic Shell Update — esse último procura por atualizações do Classic Shell periodicamente.

Você não precisa instalar as modificações para o Windows Explorer e o Internet Explorer

Logo após o término da instalação, o menu Iniciar aparecerá no canto inferior esquerdo da tela e a janela de configurações do Classic Start Menu será exibida. São três estilos pré-instalados. O padrão é o Windows Classic, que imita o menu do Windows 98, mas você pode optar pelo menu do Windows 7 com um só clique.

O aplicativo possui várias opções de personalização, que podem ser acessadas ao selecionar o item All Settings na tela inicial. É possível alterar o tamanho da fonte dos menus, modificar o comportamento da caixa de busca, alterar a aparência do menu e optar por pular a tela Iniciar após a inicialização do Windows 8, opção que está ativada por padrão. Navegue pelas opções, deixe o menu de acordo com o seu gosto e utilize a nova versão do Windows como antigamente.

Assistente de configuração do Classic Start Menu


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Ganhe espaço removendo Kernel’s antigos no Ubuntu!

18 de novembro de 2013


Com o decorrer do tempo, o Ubuntu vai ficando carregado de actualizações. Todas as actualizações são importantes para melhorar a segurança e desempenho do seu computador. Relativamente às actualizações do Kernel (o coração do Ubuntu), como ele é tão importante e tem todas as funcionalidades necessárias para interagir directamente com o seu hardware, ele pode não funcionar numa nova actualização. Exactamente por esse motivo o Ubuntu nunca remove as versões anteriores do kernel de modo a que, no caso de haver problemas nas actualizações, o utilizador possa ter o Ubuntu em perfeito funcionamento.

Apesar desta filosofia ser importantíssima, durante vários meses pode haver várias actualizações do kernel o que significa que o seu computador fica com todas essas versões que ocupam bastante espaço do disco. Ora, como você apenas utiliza uma delas, é aconselhável que remova todas as outras para poder ter mais espaço no disco.

Cada versão do Kernel tem pelo menos cerca de 60MB de pacotes que depois de descompactados ocupam bastante mais espaço. Para além disso, cada Kernel tem duas entradas no Grub (a aplicação que aparece em primeiro lugar sempre que liga o computador e onde pode escolher entre o Windows e o Ubuntu), o que polui bastante quando existem várias actualizações do Kernel.

Por exemplo, no caso do meu Ubuntu, que tem apenas 4 meses, já tem 3 kernel's (ver imagem seguinte). Isto significa que no Grub existem 6 entradas de kernel's para além das outras normais. Como eu apenas utilizo o Kernel mais actual posso remover os anteriores (os outros dois). No meu caso (como pode ver na primeira imagem do artigo), ao remover apenas os dois kernel's vou poupar cerca de 370MB!!


Portanto, no caso de você ter mais do que um Kernel e está a utilizar o último que funciona em perfeitas condições, o nosso conselho é remover os antigos pois não lhe interessam. Atenção: apenas neste caso; caso por exemplo a última actualização não funcione perfeitamente, pense duas vezes em fazer o que é referido neste artigo!

Este artigo é constituído por duas partes que fazem o mesmo e que o utilizador deverá optar por uma delas. Como existe duas alternativas, serão expostas no artigo e deverá escolher conforme o gosto do utilizador. A primeira opção faz uso de uma das funcionalidades do Ubuntu Tweak que tem como único objectivo remover kernel's antigos; a segunda opção, a minha recomendação, é a utilização de um comando que automaticamente remove os kernel's antigos sem ser necessário a instalação de programas extra (neste caso o Ubuntu Tweak).


Alternativa 1 – Remover através do Ubuntu Tweak

O Ubuntu Tweak é uma excelente aplicação que permite fazer muitas modificações e optimizações importantes no Ubuntu. Uma das optimizações é exactamente a referida neste artigo: remoção de Kernel's antigos.

Sendo assim, se optou por utilizar este método para remover os Kernel's antigos, então terá de instalar o Ubuntu Tweak. Poderá ver todas as informações necessárias para a instalação do Ubuntu Tweak neste artigo:

Ajuste fino para Ubuntu com Ubuntu Tweak

Depois de ter esta excelente aplicação instalada, abra-a através do menu do Ubuntu em Aplicações →Ferramentas →Ubuntu Tweak.

Na nova janela, seleccione do lado esquerdo a opção "Limpeza de Pacotes".

De seguida, para ter acesso às várias funcionalidades administrativas deverá clicar no botão "Desbloquear" e escrever a sua senha de administração.

Quando tiver acesso às várias funcionalidades, clique no botão "Limpar Kernels" para apresentar os vários Kernel's antigos.

Por fim, clique na opção "Seleccionar todos" para seleccionar todos os kernel's antigos e de seguida clique no botão "Limpar".


Alternativa 2 – Remover através de um comando

Apesar da alternativa anterior ser extremamente simples, para além de ser demorada por ter de fazer vários cliques, ela ainda exige a instalação de um programa. Ora, por isso mesmo, sugere-se que alternativamente utilize este procedimento descrito pelo André Gondim que basicamente apenas precisa de copiar um comando para o terminal e digitar a senha administrativa.

Sendo assim, para remover os Kernel's antigos apenas precisa de abrir o terminal e escrever o seguinte:

dpkg -l 'linux-*' | sed '/^ii/!d;/'"$(uname -r | sed "s/\(.*\)-\([^0-9]\+\)/\1/")"'/d;s/^[^ ]* [^ ]* \([^ ]*\).*/\1/;/[0-9]/!d' | xargs sudo apt-get -y purge


fonte: http://ubuntued.info/ganhe-espaco-removendo-kernels-antigos

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Ativar o AutoCompletar usando o Tab no Terminal do Debian

17 de novembro de 2013

No arquivo /etc/bash.bashrc você deve habilitar o bash completion, descomentando as linhas referentes à ele. Estranhamente o Debian é instalado com ele desabilitado. O bash completion é talvez o melhor recurso do shell, ele faz a mágica da tecla TAB. Por exemplo, não é necessário digitar apt-get install isc-dhcp-server, pressionando o TAB ele completa os comandos e mostra os pacotes possíveis. Então na prática é algo como apt-g<TAB> i<TAB> isc<TAB>s<TAB>.

Esta é uma daquelas coisas que é muito mais complicado explicar do que fazer, então teste você mesmo.

Procure pelas seguintes linhas no arquivo e remova as "#":


if [ -f /etc/bash_completion ] && ! shopt -oq posix; then
. /etc/bash_completion
fi
Com isso o bash completion estará habilitado para todos os usuários, e para que a alteração tenha efeito é necessário fazer logout e login novamente.

Repare que o bash completion é tão "inteligente" que ele analisa o contexto do sistema para mostrar as possibilidades de complementação dos comandos. Por exemplo, se você não tem o pacote htop instalado e digitar apt-get remove h<TAB><TAB> ele não colocará o htop na lista, apenas pacote já instalados. Outro exemplo são os módulos. Ao digitar modprobe <TAB><TAB> ele mostrará todos os módulos disponíveis, mas se for para remover, modprobe -r <TAB><TAB>, ele mostra apenas os módulos já carregados.

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Atualizar o Java da Oracle no Linux

1.1. Faça download do Sun Java.
Acesse www.java.com e faça download do instalador Java para o seu GNU/Linux. Não pegue o RPM! Faça download do seguinte tarball:
  • Para GNU/Linux de 32 bits:
    Código:
        jre-7u45-linux-i586.tar.gz
  • Para GNU/Linux de 64 bits:
    Código:
    jre-7u45-linux-x64.tar.gz

Notas:
1.1.1. jre é uma abreviatura para Java Runtime Environment (JRE), que significa "Ambiente de Execução Java". Dentro de um JRE sempre existe uma JVM (Java Virtual Machine, que significa "Máquina Virtual Java"). De maneira geral, nos JRE da Sun/Oracle a JVM é o arquivo java (sem extensão), que fica dentro da pasta bin (de binários, executáveis...), onde o JRE está instalado.

1.1.2. 7u45 significa "version 7, update 45" (versão 7, atualização 45).

1.1.3. linux obviamente significa que o arquivo é para instalação do Java no GNU/Linux.

1.1.4. i586 significa que o pacote é para instalação em um sistema de arquitetura "Intel 586", o que em outras palavras significa que é para sistemas operacionais de 32 bits. Caso o seu sistema seja de 64 bits, você deve pegar o arquivo que tem um x64 no lugar do i586.

1.1.5. .tar.gz significa que todos os arquivos e pastas do JRE primeiramente foram guardados dentro de um arquivo não compactado (extensão .tar) e em seguida o arquivo .tar foi compactado com o aplicativo GZIP, o que lhe adicionou a extensão .gz, após o .tar. Como já explicado nas notas preliminares, arquivos com extensão .tar.gz recebem o nome de tarball.

1.1.6. Se acontecer de você não saber se o seu sistema é de 32 ou de 64 bits, entre no terminal e execute o comando
Código:
uname -i
Se a resposta do comando for i386 (ou i486, ou i586, ou i686, ou qualquer iX86, em que X é um número inteiro maior que zero), então seu sistema é de 32 bits.
Se a resposta do comando for x86_64 (ou x86-64, ou amd64, ou x64, ou qualquer outra coisa contendo 64), então seu sistema é de 64 bits.


1.2. Instale o Sun Java.
Vamos supor o seguinte:
  • Que você gravou o tarball na sua pasta Downloads.
  • Que o seu nome de usuário é bogus.
  • Que a sua pasta Downloads está dentro da sua pasta pessoal (que é /home/bogus).
Neste caso, o arquivo obtido deverá estar dentro de /home/bogus/Downloads. Um atalho para aquela pasta é~/Downloads (o ~ é um atalho para a sua pasta pessoal). Substitua aqueles nomes e caminhos pelos valores corretos aí do seu sistema e execute este supercomando, no terminal:
  • Para GNU/Linux de 32 bits:
    Código:
        sudo mkdir /opt/java && sudo mv ~/Downloads/jre-7u45-linux-i586.tar.gz /opt/java && cd /opt/java && sudo chmod a+x jre-7u45-linux-i586.tar.gz && sudo tar -xvf jre-7u45-linux-i586.tar.gz && sudo mv ./jre1* ./jre && sudo rm -f ./jre-*.tar.gz
  • Para GNU/Linux de 64 bits:
    Código:
    sudo mkdir /opt/java && sudo mv ~/Downloads/jre-7u45-linux-x64.tar.gz /opt/java && cd /opt/java && sudo chmod a+x jre-7u45-linux-x64.tar.gz && sudo tar -xvf jre-7u45-linux-x64.tar.gz && sudo mv ./jre1* ./jre && sudo rm -f ./jre-*.tar.gz

Notas:
1.2.1. O que o supercomando acima faz? Ele cria a pasta java dentro de /opt, daí move o tarball para dentro daquela pasta, entra em /opt/java e torna o tarball executável. Em seguida, executa o aplicativo TAR para copiar o conteúdo do tarball executável para dentro de /opt/java. É então criada uma subpasta em /opt/java, a tal subpasta é renomeada para jre (é nesta pasta que ficam todos os arquivos do Sun Java) e daí o caminho dela fica sendo /opt/java/jre. Por fim, o tarball é então excluído.

1.2.2. Se preferir, você pode executar um comando de cada vez. Cada && daqueles serve para separar um comando do outro.

1.2.3. Se o seu sistema for Ubuntu (ao invés de XUbuntu, LUbuntu ou alguma outra variante do Ubuntu), então muito provavelmente você está executando o Unity. Neste caso, você pode usar a combinação de teclas Ctrl Alt T para acessar o terminal. Outra maneira comum de executar o terminal no GNU/Linux é clicar com o botão direito do mouse sobre uma área livre da sua Área de Trabalho (Desktop) e selecionar a opção que contenha a palavra terminal ou term. Lembre-se: você tem que abrir o terminal convencional (modo usuário). Não use o terminal em modo superusuário (root)!

1.2.4. Na página de download do Java da Sun existe um link com instruções de instalação. Porém, aquele manual sugere instalar o Java na pasta/usr/local, enquanto que neste tutorial eu recomendo instalar em /opt/java porque opt vem de optionals ("opcionais") e o Java da Sun é um "opcional", já que não é o JRE oficialmente fornecido com o seu GNU/Linux. Enfim: fica a seu critério (e risco) fazer diferente do aqui descrito.

1.2.5. Caso não saiba executar o terminal ou queira executar os comandos num console separado, use a combinação de teclas Ctrl Alt F1 para entrar no tty1 (terminal número 1), faça login no tty1 e execute os comandos aqui mostrados. Note que neste caso não será possível usar o mouse para copiar e colar comandos. Para retornar à interface gráfica (que fica em tty7), pressione a combinação de teclas Ctrl Alt F7. De maneira geral, para alternar entre a interface gráfica (terminal 7) e os outros terminais, basta pressionar a combinação de teclas Ctrl Alt Fn, em que n é um número inteiro entre 1 e 7, sendo 7 o terminal no qual a interface gráfica está sendo executada. Para desconectar de tty1, use a combinação de teclas Ctrl C(só para cancelar qualquer comando que você porventura estava digitando), em seguida use a combinação de teclas Ctrl D (ou então digite exit e pressione a tecla ENTER) e então retorne ao tty7 com Ctrl Alt F7.


1.3. Diga ao seu sistema que o Sun Java é o seu JRE padrão.

SE (E SOMENTE SE) você NUNCA executou o comando a seguir, deste tutorial, então execute-o, no terminal:

Código:
    sudo update-alternatives --install /usr/bin/java java /opt/java/jre/bin/java 10 && sudo update-alternatives --set java /opt/java/jre/bin/java


Notas:
1.3.1. Se em algum momento após a última instalação ou reinstalação do Sun Java você executou o comando do item 2.2, então você PRECISAexecutar o comando deste item 1.3.

1.3.2. O comando é o mesmo, tanto para sistemas de 32 bits quanto de 64 bits.

1.3.3. O comando só precisa ser executado na PRIMEIRA vez em que você instala algum (qualquer) JRE da Sun. Ele dirá ao seu sistema que o Sun Java foi instalado e que ele é o JRE padrão do seu sistema.

1.3.4. Este tutorial foi reformulado de modo que os nomes das instalações futuras sejam sempre modificados de jre1.7.0-45jre1.7.0-46jre1.7.0-47etc. para simplesmente jre. Isto tem duas vantagens. A primeira é que isso dispensa ficar executando o comando update-alternatives sempre que se instala uma nova versão do Sun Java, já que ela sempre será gravada na mesma pasta: jre. A segunda vantagem é que o seu sistema sempre terá apenas uma única (a mais recente) versão do Sun Java, que você instalou em /opt/java/jre, e isto é recomendável, por questões de segurança.


1.4. Verifique se o procedimento funcionou.

Não é possível saber diretamente qual é a versão do seu JRE padrão, mas indiretamente isso é possível: basta perguntar ao seu sistema qual é a versão da JVM que faz parte do seu JRE padrão. Para fazer essa pergunta ao seu sistema, execute este comando, no terminal:

Código:
    java -version


Se a resposta do comando acima contiver algo assim:

Código:
    java version "1.7.0_45"
...então o JRE da Sun foi realmente instalado e está corretamente configurado para ser o JRE padrão do seu sistema.

Nota:
O comando é o mesmo, tanto para sistemas de 32 bits quanto de 64 bits.



1.5. Crie a pasta de plugins do seu navegador.
  • No Google Chrome:
    Acesse a pasta /opt/google/chrome e crie uma pasta intitulada plugins. No terminal, o comando respectivo é este:
    Código:
    sudo mkdir /opt/google/chrome/plugins

    Nota:
    A Seção 2 não contém nenhum comando para exclusão da pasta de plugins do Google Chrome. Isto porque manter tal pasta no seu sistema pode ser útil caso você queira futuramente instalar manualmente algum outro plugin para o Google Chrome. Consequentemente, se você já instalou o Sun Java alguma vez utilizando os procedimentos deste tutorial, então a pasta de plugins do Chrome já existe, mesmo que você já tenha usado a Seção 2 alguma vez para desinstalar completamente o Sun Java. Em tal caso, o comando acima será desnecessário. Mas executá-lo novamente não fará mal nenhum ao seu sistema.
  • No Mozilla Firefox:
    Não é necessário fazer nada, pois a pasta já existe:
    Código:
        /usr/lib/firefox-addons/plugins
    Nota: A partir da versão 21.0 do navegador Mozilla Firefox, o plugin Sun Java só irá funcionar se o atalho para o plugin estiver dentro de /usr/lib/firefox-addons/plugins, ao invés de em/usr/lib/firefox/plugins. Os comandos deste tutorial foram atualizados para contemplar a versão mais recente do Firefox. Portanto, se você ainda estiver usando um Firefox mais antigo que a versão 21.0, use o caminho antigo (pasta firefox, ao invés de firefox-addons).
    Se você já atualizou seu Firefox para a versão 21.0 (ou alguma mais recente) mas antes disso estava criando o atalho para o plugin Sun Java dentro da pasta antiga, então a pasta antiga ainda existe mas já não serve para nada. Neste caso, execute o comando a seguir, para excluir a pasta antiga (e tudo o que estiver dentro dela):
    Código:
        sudo rm -rf /usr/lib/firefox/plugins
  • No Google Chromium:
    Não é necessário fazer nada, pois a pasta já existe:
    Código:
    /usr/lib/chromium-browser/plugins
  • No Opera Browser:
    Não é necessário fazer nada, pois a pasta já existe:
    Código:
        /usr/lib/opera/plugins

Notas:
1.5.1. Os caminhos acima (onde se lê chromefirefoxchromium-browser e opera) foram confirmados apenas no Ubuntu (de 32 bits e de 64 bits). Caso esteja usando outra distribuição GNU/Linux, verifique se os caminhos são de fato aqueles, no seu sistema.

1.5.2. Se você já havia instalado alguma versão anterior do Sun Java usando este tutorial e agora acabou de desinstalar versões anteriores do Sun Java usando a seção 2 ou 3 deste tutorial, não execute o comando que cria a pasta plugins em /opt/google/chrome/plugins, porque esse caminho já existe!

1.5.3. De qualquer modo, se você executar novamente esse comando, isto não vai chegar a fazer nada "ruim": o shell ("interpretador de comandos" do GNU/Linux) apenas emitirá uma mensagem de erro, informando que a pasta já existe.


1.6. Localize o arquivo do plugin Sun Java.

O plugin é o arquivo libnpjp2.so. Você pode procurá-lo abrindo o Nautilus (ou outro gerenciador de arquivos que você esteja utilizando, como por exemplo o Thunar ou o Konqueror) e verificando se o arquivo está dentro da seguinte pasta:
  • No GNU/Linux de 32 bits:
    Código:
        /opt/java/jre/lib/i386
  • No GNU/Linux de 64 bits:
    Código:
    /opt/java/jre/lib/amd64

Se quiser procurar via terminal, a linha de comando é esta:
Código:
cd / && sudo updatedb && locate -e libnpjp2.so


Nota:
Seja paciente. Às vezes o comando updatedb demora um tempinho...


Se até aqui você fez tudo certo, o arquivo constará no seguinte caminho:
  • No GNU/Linux de 32 bits:
    Código:
        /opt/java/jre/lib/i386/libnpjp2.so
  • No GNU/Linux de 64 bits:
    Código:
    /opt/java/jre/lib/amd64/libnpjp2.so

1.7. Vincule o plugin Sun Java ao(s) seu(s) navegador(es).

Agora precisamos informar a cada navegador seu que o plugin Sun Java está instalado em seu sistema. Isto se faz indo à pasta de plugins do navegador e colocando lá um "atalho" que aponte para onde o plugin realmente se encontra. Para fazer isto, retorne ao terminal e execute estas linhas de comando:
  • No GNU/Linux de 32 bits:
    • Para o navegador Google Chrome:
      Código:
      sudo ln -sf /opt/java/jre/lib/i386/libnpjp2.so /opt/google/chrome/plugins/sunjava
    • Para o navegador Mozilla Firefox:
      Código:
      sudo ln -sf /opt/java/jre/lib/i386/libnpjp2.so /usr/lib/firefox-addons/plugins/sunjava
    • Para o navegador Google Chromium:
      Código:
      sudo ln -sf /opt/java/jre/lib/i386/libnpjp2.so /usr/lib/chromium-browser/plugins/sunjava
    • Para o navegador Opera Browser:
      Código:
      sudo ln -sf /opt/java/jre/lib/i386/libnpjp2.so /usr/lib/opera/plugins/sunjava
  • No GNU/Linux de 64 bits:
    • Para o navegador Google Chrome:
      Código:
          sudo ln -sf /opt/java/jre/lib/amd64/libnpjp2.so /opt/google/chrome/plugins/sunjava
    • Para o navegador Mozilla Firefox:
      Código:
          sudo ln -sf /opt/java/jre/lib/amd64/libnpjp2.so /usr/lib/firefox-addons/plugins/sunjava
    • Para o navegador Google Chromium:
      Código:
          sudo ln -sf /opt/java/jre/lib/amd64/libnpjp2.so /usr/lib/chromium-browser/plugins/sunjava
    • Para o navegador Opera Browser:
      Código:
          sudo ln -sf /opt/java/jre/lib/amd64/libnpjp2.so /usr/lib/opera/plugins/sunjava

Notas:
1.7.1. Os caminhos acima (onde se lê chromefirefoxchromium-browser e opera) foram confirmados apenas no Ubuntu (de 32 bits e de 64 bits). Caso esteja usando outra distribuição GNU/Linux, verifique se os caminhos são de fato aqueles, no seu sistema.

1.7.2. Se você já instalou o Sun Java usando o método ensinado neste tutorial e, quando removeu a versão anteriormente instalada, você NÃO executou o(s) comando(s) do item 2.3, então você NÃO precisa executar novamente o(s) comando(s) acima, porque o(s) atalho(s) do plugin para o(s) seu(s) navegador(es) já existe(m)! De qualquer modo, executá-lo(s) novamente não fará mal nenhum, pois a letra f (na opção -sf do comandoln) significa "forçar", ou seja: se o atalho já existir, o sistema irá forçar a criação de um novo atalho, que vai substituir (sobrescrever) o anteriormente criado.

1.7.3. Se o plugin libnpjp2.so estiver em outro caminho que não seja /opt/java/jre/lib/i386 (sistema de 32 bits) ou /opt/java/jre/lib/amd64(sistema de 64 bits), substitua aquele caminho pelo caminho correto.

1.7.4. As versões mais recentes do Google Chrome estão identificando automaticamente o plugin que é colocado em /opt/java, portanto pode não ser necessário criar aquele atalho em /opt/google/chrome/plugins. Eu estou mantendo o comando acima apenas para fins de compatibilidade com outras arquiteturas e distribuições GNU/Linux. Seguro morreu de velho, já dizia o ditado...


1.8. Abra seu navegador e esvazie o cache.
  • No Google Chrome:
    Isso pode ser feito usando-se a combinação de teclas Ctrl Shift Del para abrir a janela de conteúdo do Chrome (ou você pode clicar na barra de endereços, digitar chrome://settings/clearBrowserData e pressionar a tecla ENTER, ou ainda ir ao menu Ferramentas e clicar em Limpar dados de navegação...). Em seguida, marque a caixa de verificação Esvaziar o cache e clique no botão Limpar dados de navegação.
  • No Mozilla Firefox:
    Isso pode ser feito usando-se a combinação de teclas Ctrl Shift Del (ou vá ao menu Ferramentas e clique em Limpar dados pessoais...). Em seguida, marque a caixa denominada cache e clique no botãoLimpar agora.
  • No Google Chromium:
    O procedimento é idêntico ao do Google Chrome.
  • No Opera Browser:
    Clique no botão de menu Opera, então clique em Configurações, clique em Excluir dados privados..., marque a caixa Excluir todo o cache e clique no botão Excluir.
Nota:
Os procedimentos são os mesmos, tanto para sistemas de 32 bits quanto para sistemas de 64 bits.


1.9. Veja se seu navegador reconhece o plugin.

Feche seu navegador e execute-o novamente. Clique na barra de endereços, digite o texto abaixo e pressione a tecla ENTER:
  • No Google Chrome:
    Código:
        chrome://plugins

    ou então (tanto faz)
    Código:
        about:plugins
  • No Mozilla Firefox:
    Código:
        about:plugins
  • No Google Chromium:
    O mesmo procedimento do Google Chrome.
  • No Opera Browser:
    Código:
    opera:plugins

    ou então (tanto faz)
    Código:
        about:plugins

Será aberta uma página contendo a lista dos plugins atualmente instalados no seu navegador. Veja se agora o plugin Java da Sun foi instalado. Se ele estiver instalado, a seguinte linha deverá aparecer na lista:

Java(TM) Plug-in 10.45.2

Nota: Você deve estar se perguntando por que é que apareceu aquele 10.45, já que o seu Java é versão 7.45. Para saber o motivo, consulte o item4.3 (Seção 4).

Se quiser testar seu navegador (qualquer um deles) diretamente no website da Sun, basta acessar a página de testes da Sun. Se o website confirmar que você possui aquela versão do Java instalada, está tudo ok!

1.10. Acesse o website do seu banco.
Se até aqui deu tudo certo, acesse o website do Banco do Brasil que agora vai funcionar! 

Notas finais desta seção:
1.10.1. Você não precisa desativar o plugin IcedTea para poder usar o plugin Java da Sun. Contudo, caso ele esteja instalado em seu navegador e você prefira desabilitá-lo, retorne àquela janela de visualização de plugins do seu navegador, procure pelo plugin IcedTea e clique no link "Desativar" que se encontra junto a ele.

1.10.2. Não é recomendável desinstalar os pacotes OpenJDK e IcedTea, porque se fizer isto você deixará de receber as atualizações daqueles pacotes. É possível que no futuro eles passem a funcionar com o website do Banco do Brasil. Também porque é sempre bom ter instalado no sistema o JRE de mais algum outro desenvolvedor (contanto que esteja tudo atualizado!), já que pode, por exemplo, ocorrer de você acessar algum website que eventualmente dê algum problema com o plugin Java da Sun mas funcione bem com o plugin do outro desenvolvedor. 

1.10.3. Se aquelas informações de versão não apareceram no seu navegador, é possível que o plugin não tenha sido instalado ou não esteja sendo reconhecido ou inicializado. Nestes casos, feche o navegador e verifique se você executou corretamente todos os passos deste tutorial. Experimente também reinicializar o seu sistema. Pelo menos no Debian e nas distribuições baseadas em Debian (como é o caso da família Ubuntu), você pode reinicializar o sistema por meio deste comando, no terminal:
Código:
    sudo telinit 6


Após reinicializar o sistema, caso o plugin ainda não esteja funcionando, execute o seguinte comando, no terminal:
  • Para GNU/Linux de 32 bits:
    • No Google Chrome:
      Código:
          sudo chmod 755 /opt/java/jre/lib/i386/libnpjp2.so && sudo chmod 755 /opt/google/chrome/plugins/sunjava && google-chrome
    • No Mozilla Firefox:
      Código:
          sudo chmod 755 /opt/java/jre/lib/i386/libnpjp2.so && sudo chmod 755 /usr/lib/firefox-addons/plugins/sunjava && firefox
    • No Google Chromium:
      Código:
          sudo chmod 755 /opt/java/jre/lib/i386/libnpjp2.so && sudo chmod 755 /usr/lib/chromium-browser/plugins/sunjava && chromium-browser
    • No Opera Browser:
      Código:
          sudo chmod 755 /opt/java/jre/lib/i386/libnpjp2.so && sudo chmod 755 /usr/lib/opera/plugins/sunjava && opera
  • Para GNU/Linux de 64 bits:
    • No Google Chrome:
      Código:
          sudo chmod 755 /opt/java/jre/lib/amd64/libnpjp2.so && sudo chmod 755 /opt/google/chrome/plugins/sunjava && google-chrome
    • No Mozilla Firefox:
      Código:
          sudo chmod 755 /opt/java/jre/lib/amd64/libnpjp2.so && sudo chmod 755 /usr/lib/firefox-addons/plugins/sunjava && firefox
    • No Google Chromium:
      Código:
          sudo chmod 755 /opt/java/jre/lib/amd64/libnpjp2.so && sudo chmod 755 /usr/lib/chromium-browser/plugins/sunjava && chromium-browser
    • No Opera Browser:
      Código:
          sudo chmod 755 /opt/java/jre/lib/amd64/libnpjp2.so && sudo chmod 755 /usr/lib/opera/plugins/sunjava && opera

Nota:
Os caminhos acima (onde se lê chromefirefoxchromium-browser e opera) foram confirmados apenas no Ubuntu (de 32 bits e de 64 bits). Caso esteja usando outra distribuição GNU/Linux, verifique se os caminhos são de fato aqueles, no seu sistema.


Se o problema persistir e você tiver certeza de que seguiu corretamente todos os passos desta seção 1, veja se a seção 4 consegue ajudar você.




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