Transformar Windows 7 em AIO (all in one)

5 de julho de 2017


Dentro do diretório source do disco de instalação

Remova o arquivo ei.cfg


Pronto, quando for realizar a instalação do S.O será perguntado qual versão você deseja instalar.

Outro detalhe importante, com essa dica você transforma seu win 32bits ou 64btis em AIO, e não junta ambos os S.O. para isso é necessário realizar outro procedimento.

Leia Mais ►

Placa de video sis 671 / 672 / 771 /772 do ubuntu

25 de maio de 2017

8PLACA DE VIDEO SIS 671 / 672 / 771 / 772 Ubuntu
Faltam ainda alguns dias para que o ubuntu 11.10 seja lançado, no entanto resolvi testar o mesmo com o driver dos repositórios Git para sis 672 e serie que estou utilizando no ubuntu 11.04, um driver compilado de forma fácil na própria máquina, bastando para isso instalar os pacotes necessários a compilação e depois a compilação e instalação propriamente dita, mais no ubuntu 11.10 temos um complicador não há synaptic, o que dificulta muito o modo gráfico, pois a intenção era utilizar a central de programas do ubuntu para a instalação unica de programas, entretanto para libs e outros isso complica muito a utilização da parte gráfica para este fim mais o synaptic pode ser instalado de forma simples, embora esta versão também no unity não exista o botão aplicativo, abra o menu unico ali vocẽ vai ter um menu idêntico ao menu que se tinha no unity anterior quando se clicava no simbolo do ubuntu, entretanto com alguns simbolos abaixo clique no segundo simbolo, que parece uma igreja e terá menu de programa ali digite a palavra canais, e clique em canais de software, habilite todas as opções de canais, pois só estarão habilitadas duas, abra um terminal e digite:
sudo apt-get update
clique enter e espere o download do cache
depois no mesmo terminal digite:
sudo apt-get install synaptic
espere o download e instalação, e o seu sistema já terá uma interface gráfica completa para o apt, no meu caso tive que reiniciar para que o unity reconhecesse o synaptic, mais com ele instalado e reconhecido pelo unity, repita o procedimento acima para chegar ao menu de programas e digite desta vez na pesquisa o nome synaptic e clique em gerenciador de pacotes synaptic, com o gerenciador de pacotes aberto, vamos a instalação dos pacotes necessários. quando abrir o gerenciador de arquivos o seu uso é simples se restringe a pesquisar marcar para instalação e aplicar a instalação dos pacotes, que podem ser instalados em lote bastando marcar todos eles para instalação e aplicar ao final, para pesquisar clique no botão procurar com uma lupa logo do lado direito, e na janela que abrir digite o nome do pacote, para marcar no resultado da pesquisa vai aparecer um pacote com o mesmo nome, clique com o botão direito do mouse e depois clique na opção marcar para instalar e depois confirme, e após marcar quantos pacotes queira clique em aplicar na barra de tarefas na parte superior do programa e depois é so assitir, lembrando que é obrigatório esta conectado a internet, os pacotes a ser marcados e instalados para a compilação são os seguintes:
git
xorg-dev
mesa-common-dev
libdrm-dev
libtool
build-essential
OBS: confirme as mudanças oferecidas em outros pacotes, e alguns já podem esta instalados ou já marcados para instalação deixe estes como estão e a falta de alguns destes pacotesou suas dependências levam o procedimento ao fracasso total.
após a instalação vamos baixar o driver propriamente dito o que neste caso se faz através de um repositorio especifico, através de um comando que vai baixar automaticamente o driver para a sua pasta pessoal, para isso abra um terminal e digite o seguinte:
git clone git://github.com/hellnest/xf86-video-sismedia-0.9.1.git
aguarde o final do download e o source code do driver vai esta em sua pasta pessoal o proximo passo é acessar a pasta do codigo portanto no mesmo terminal digite e clique enter
cd xf86-video-sismedia-0.9.1
Agora vem o pulo do gato é aqui onde esta o diferencial desta compilação pois o comando de configuração abaixo garantiu uma incrivel compatibilidade de compilação com o ubuntu, para configurar o driver no mesmo terminal entre com o comando:
./configure --prefix=/usr --disable-static
O driver já vai estar preconfigurado para o seu sistema seja ele 32 ou 64 então entre no mesmo terminal com o comando abaixo para criar o driver
make
Agora o driver esta configurado e criado para o seu sistema vamos instalar, pois esta instalação é muito diferente da deb, basta entrar no mesmo terminal com este outro comando:
sudo make install
Pronto agora o driver foi configurado, criado e instalado reinicie o sistema e ele já vai estar operando em 1280x800 neste caso não se faz necessário xorg.conf.
para os que tem resolução 1366x768 crie um arquivo de texto em branco com o gedit chamando no terminal sudo gedit e navegando ate a pasta /etc/X11 e nomeie este arquivo como xorg.conf e cole os codigos abaixo e salve:
Section "Device"
Identifier "Configured Video Device"
Option "UseTiming1366" "yes"
EndSection
Section "Monitor"
Identifier "Configured Monitor"
EndSection
Section "Screen"
Identifier "Default Screen"
Monitor "Configured Monitor"
Device "Configured Video Device"
EndSection
Agora que o sistema já esta funcionando vamos configurar a saida de video para que esta seja compatível com o driver conforme descrevemos acima, para isso entre com o comando abaixo em um terminal.
gstreamer-properties
A janela que aparecer sera identica a que ilustra este post, deixe as opções da aba video o mais parecida possivel com a do post clique na imagem acima para ampliar.
O problema com o totem e banshee pelo fato deste driver reconhecer apenas a saída xwindow (x11/xshm/xv) de vídeo, e estes player considerados muito modernos ter dificuldade de lidar com este tipo de saída, recomendo a instalação do SMplayer uma interface gráfica completa baseada no QT a mesma biblioteca base do unity e KDE para o mplayer, bonita e completa e que lida muito bem com esta saída de video, bastando para isso ir em opções - preferencias e na aba video da opção geral habilite em output driver a opção x11(slow) e o smplayer vai reproduzir tudo de forma normal com este driver.
Atenção o ubuntu 11.10 ainda é um software beta e apenas seu lançamento que se dará segundo calendário oficial em 13 de outubro de 2011, não recomendo a sua utilização em ambiente de produção até o lançamento.
Este post é uma atualização do post que fez a instalação deste mesmo driver no ubuntu 11.04 que traz na sua versão original ainda um link para um script, que não inclui pelo fato de não ter sido ainda testado no 11.10, mais que tenho certeza funciona, uma vez que exceto alguns detalhes de exclusão de programas o procedimento é exatamente o mesmo e pode ser acessado aqui.
Faltando agora apenas três dias para o lançamento oficial do ubuntu 11.10, instalei o mesmo em um disco rígido e tive uma surpresa desagradável, pois testando de um pen drive bootavel não era possível, testar o desempenho do plymouth, que necessita de reparos, e podem ser feitos abrindo um terminal e digitando:
sudo gedit /etc/default/grub
clique em enter e no arquivo que abrir busque a linha
#GRUB_GFXMODE=640×480
abaixo desta linha adicione uma outra linha copiando a linha abaixo
GRUB_GFXPAYLOAD_LINUX=1280×800
salve e feche o arquivo, e no mesmo terminal ainda aberto digite o seguinte:
sudo update-grub2 && sudo update-initramfs -u
clique em enter e espere o processamento terminar e reinicie o sistema, pronto o efeito televisão velha já vai ter terminado.
Há um post mais recente de março de 2012 que traz explicações sobre a aplicabilidade desta instalação em versões mais avançadas do ubuntu e derivados como o kubuntu, xubuntu e lubuntu dentre outros
https://github.com/smartboyhw/ubuntu-saucy-rt/blob/master/drivers/i2c/busses/i2c-sis630.c&cd=19&ved=0CC8QFjAIOAo&usg=AFQjCNHnMUwFeN-d9t3D9UfBejNp59kp-A
Leia Mais ►

Instalar a ultima versão do NMAP no Debian

16 de maio de 2017

O Nmap é uma ferramenta open source (com código fonte aberto) utilizada para a varredura de redes e auditoria de segurança. Vários sistemas e administradores de redes encontram grande utilidade para tarefas de inventário de segurança, gerência na atualização de serviços, monitoramento de hosts ou disponibilidade de sistemas. O Nmap funciona na maioria dos sistemas operacionais, além de possuir pacotes de binários oficiais para Linux, Windows e Mac OS X. Falaremos da versão para Linux.O grande “problema” é que boa parte dos repositórios estão desatualizados, não acompanhando a versão dos pacotes disponibilizados no site do desenvolvedor. Pacotes .deb chegam a ficar até um ano atrasados, se comparados com a versão disponível no site oficial. Inclusive, pacotes. deb não estão disponíveis. Por isso temos algumas alternativas:
  • Utilizar a versão compilável (para qualquer distro Linux);
  • Converter os pacotes RPM para DEB através da ferramenta Alien;
  • Ou utilizar o Nmap disponívei no repositório de sua distribuição (lembrando que não será a versão mais atualizada).
A última versão disponível é a 7.40, lançada no dia 20/12/2016 e possui várias atualizações (Verifique no changelog para maiores detalhes). No dia 11/01/2017 foram disponibilizadas outras atualizações que contemplam:
  • Atualização ou remoção de algumas chamadas a bibliotecas OpenSSL que estão obsoletas na versão 1.1;
  • Novo script http-hsts-verify que reporta se a política de segurança web HTTP Strict Transport Security está configurada;
  • Script ssh-hostkey agora reconhece e reporta chaves Ed25519;
  • E mais.
Conforme dito pelo desenvolvedor (Gordon Lyon), para usufruir destas atualizações é necessário utilizar a versão compilada, que possui as últimas implementações (não lançadas oficialmente).

1 – Compilando e instalando a partir do código-fonte

1.1 – Acesse o terminal e digite o comando abaixo para fazer o download:
wget https://nmap.org/dist/nmap-7.40.tgz
 

Realize o Donwnload das dependencias do nmap
apt-get build-dep nmap

Instale o Compilador
apt-get install gcc

1.2 – Descompacte o arquivo:
tar -xvzf nmap-7.40.tgz


1.3 – Acesse o diretório recém-criado:
cd nmap-7.40
1.4 – Digite os comandos abaixo para compilar e instalar o Nmap
./configure
make
sudo make install
O executável do Nmap estará localizado no diretório /usr/local/bin. Pare que não seja necessário ficar informando o caminho completo do executável, vamos exportá-lo. Dessa forma o Nmap poderá ser executado a partir de qualquer diretório. Antes de mais, faça uma cópia do conteúdo da variável PATH. Com o comando abaixo verá o seu conteúdo:
echo $PATH
Se o caminho /usr/local/bin já existir, você não precisará exportar o caminho. Caso contrário, insira este caminho (no final dos demais diretórios) no comando abaixo:

export PATH=”/outros/caminhos:/caminhos2:/usr/local/bin/:$PATH”

2 – Convertendo pacotes RPM para DEB e instalando

O processo e bastante simples. O Alien é uma ferramenta de linha de comando que faz o trabalho de converter os pacotes RPM para DEB ou vice-versa.
2.1 – Instalando o Alien
Digite o seguinte comando no terminal:
sudo apt install alien


2.2 – Download do pacote .rpm
Para fazer o download do pacote do Nmap, digite:
wget https://nmap.org/dist/nmap-7.40-1.x86_64.rpm
2.3 – Convertendo o pacote
Digite o comando:
sudo alien nmap-7.40-1.x86_64.rpm
Se tudo ocorreu bem, a seguinte mensagem será mostrada:
nmap_7.40-2_amd64.deb generated
2.4 – Instalando o pacote convertido do Nmap
Utilizaremos o dpkg para instalar. Digite no terminal:
sudo dpkg –install nmap_7.40-2_amd64.deb
2.5 – Verificando a versão
Digite o comando nmap –version, conforme tela:


3 – Instalando o Nmap a partir dos repositórios de sua distribuição

Conforme dito anteriormente, a versão do Nmap existente nos repositórios das ditros é antiga. No meu caso, onde os testes foram feitos no Ubuntu 16.04, a versão instalado por messe modo é a 7.0.1, e não a 7.40.
Para instalar digite o comando
sudo apt install nmap
Após instalado, digite o comando nmap –version para verificar qual a versão instalada. Veja na tela abaixo um exemplo:


Espero que este post seja útil para você.
Até a próxima!

Fonte:

http://www.oanalista.com.br/2017/01/12/nmap-instalando-a-versao-mais-recente-no-ubuntu-e-familia/

https://conocimientolibre.wordpress.com/2010/02/18/como-verificar-e-instalar-dependencias-en-debianubuntu/

Leia Mais ►

Teste de vulnerabilidade MS17-010


comando no NMAP
nmap -sC -p445 --open --max-hostgroup 3 -T4 --script smb-vuln-ms17-010.nse X.X.X.X/X




local smb = require "smb"
local vulns = require "vulns"
local stdnse = require "stdnse"
local string = require "string"

description = [[
Attempts to detect if a Microsoft SMBv1 server is vulnerable to a remote code
 execution vulnerability (ms17-010).
The script connects to the $IPC tree, executes a transaction on FID 0 and
 checks if the error "STATUS_INSUFF_SERVER_RESOURCES" is returned to
 determine if the target is not patched against ms17-010.
Tested on a vulnerable Windows 7. We might have some issues with v2 protocols with
 signing enabled.
References:
* https://technet.microsoft.com/en-us/library/security/ms17-010.aspx
* https://blogs.technet.microsoft.com/msrc/2017/05/12/customer-guidance-for-wannacrypt-attacks/
* https://msdn.microsoft.com/en-us/library/ee441489.aspx
* https://github.com/rapid7/metasploit-framework/blob/master/modules/auxiliary/scanner/smb/smb_ms17_010.rb
]]

---
-- @usage nmap -p445 --script smb-vuln-ms17-010 <target>
-- @usage nmap -p445 --script vuln <target>
--
-- @output
-- Host script results:
-- | smb-vuln-ms17-010:
-- |   VULNERABLE:
-- |   Remote Code Execution vulnerability in Microsoft SMBv1 servers (ms17-010)
-- |     State: VULNERABLE
-- |     IDs:  CVE:CVE-2017-0143
-- |     Risk factor: HIGH
-- |       A critical remote code execution vulnerability exists in Microsoft SMBv1
-- |        servers (ms17-010).
-- |      
-- |     Disclosure date: 2017-03-14
-- |     References:
-- |       https://cve.mitre.org/cgi-bin/cvename.cgi?name=CVE-2017-0143
-- |       https://technet.microsoft.com/en-us/library/security/ms17-010.aspx
-- |_      https://blogs.technet.microsoft.com/msrc/2017/05/12/customer-guidance-for-wannacrypt-attacks/
--
-- @xmloutput
-- <table key="CVE-2017-0143">
-- <elem key="title">Remote Code Execution vulnerability in Microsoft SMBv1 servers (ms17-010)</elem>
-- <elem key="state">VULNERABLE</elem>
-- <table key="ids">
-- <elem>CVE:CVE-2017-0143</elem>
-- </table>
-- <table key="description">
-- <elem>A critical remote code execution vulnerability exists in Microsoft SMBv1&#xa; servers (ms17-010).&#xa;</elem>
-- </table>
-- <table key="dates">
-- <table key="disclosure">
-- <elem key="month">03</elem>
-- <elem key="year">2017</elem>
-- <elem key="day">14</elem>
-- </table>
-- </table>
-- <elem key="disclosure">2017-03-14</elem>
-- <table key="refs">
-- <elem>https://technet.microsoft.com/en-us/library/security/ms17-010.aspx</elem>
-- <elem>https://cve.mitre.org/cgi-bin/cvename.cgi?name=CVE-2017-0143</elem>
-- <elem>https://blogs.technet.microsoft.com/msrc/2017/05/12/customer-guidance-for-wannacrypt-attacks/</elem>
-- </table>
-- </table>
---

author = "Paulino Calderon <paulino()calderonpale.com>"
license = "Same as Nmap--See https://nmap.org/book/man-legal.html"
categories = {"vuln", "safe"}

hostrule = function(host)
  return smb.get_port(host) ~= nil
end

local function check_ms17010(host, port, sharename)
  local status, smbstate = smb.start_ex(host, true, true, sharename, nil, nil, nil)
  if not status then
    stdnse.debug1("Could not connect to '%s'", sharename)
    return false, string.format("Could not connect to '%s'", sharename)
  else
    local overrides = {}
    local smb_header, smb_params, smb_cmd

    stdnse.debug1("Connected to share '%s'", sharename)

    overrides['parameters_length'] = 0x10

    --SMB_COM_TRANSACTION opcode is 0x25
    smb_header = smb.smb_encode_header(smbstate, 0x25, overrides)
    smb_params = string.pack(">I2 I2 I2 I2 B B I2 I4 I2 I2 I2 I2 I2 B B I2 I2 I2 I2 I2 I2",
      0x0,     -- Total Parameter count (2 bytes)
      0x0,     -- Total Data count (2 bytes)
      0xFFFF,  -- Max Parameter count (2 bytes)
      0xFFFF,  -- Max Data count (2 bytes)
      0x0,     -- Max setup Count (1 byte)
      0x0,     -- Reserved (1 byte)
      0x0,     --Flags (2 bytes)
      0x0,     --Timeout (4 bytes)
      0x0,     --Reserved (2 bytes)
      0x0,     --ParameterCount (2 bytes)
      0x4a00,  --ParameterOffset (2 bytes)
      0x0,     --DataCount (2 bytes)
      0x4a00,  -- DataOffset (2 bytes)
      0x02,    -- SetupCount (1 byte)
      0x0,     -- Reserved (1 byte)
      0x2300,  -- PeekNamedPipe opcode
      0x0,     --
      0x0700,  --BCC (Length of "\PIPE\")
      0x5c50,  --\P
      0x4950,  --IP
      0x455c   --E\
    )
    stdnse.debug2("SMB: Sending SMB_COM_TRANSACTION")
    result, err = smb.smb_send(smbstate, smb_header, smb_params, '', overrides)
    if(result == false) then
      stdnse.debug1("There was an error in the SMB_COM_TRANSACTION request")
      return false, err
    end

    result, smb_header, _, _ = smb.smb_read(smbstate)
    _ , smb_cmd, err = string.unpack("<c4 B I4", smb_header)
    if smb_cmd == 37 then -- SMB command for Trans is 0x25
      stdnse.debug1("Valid SMB_COM_TRANSACTION response received")

      --STATUS_INSUFF_SERVER_RESOURCES indicate that the machine is not patched
      if err == 0xc0000205 then
        stdnse.debug1("STATUS_INSUFF_SERVER_RESOURCES response received")
        return true
      end
    else
      stdnse.debug1("Received invalid command id.")
      return false, err
    end
  end
end

action = function(host,port)
  local vuln_status, err
  local vuln = {
    title = "Remote Code Execution vulnerability in Microsoft SMBv1 servers (ms17-010)",
    IDS = {CVE = 'CVE-2017-0143'},
    risk_factor = "HIGH",
    description = [[
A critical remote code execution vulnerability exists in Microsoft SMBv1
 servers (ms17-010).
]],
    references = {
    'https://technet.microsoft.com/en-us/library/security/ms17-010.aspx',
    'https://blogs.technet.microsoft.com/msrc/2017/05/12/customer-guidance-for-wannacrypt-attacks/'
    },
    dates = {
      disclosure = {year = '2017', month = '03', day = '14'},
    }
  }
  local sharename = stdnse.get_script_args(SCRIPT_NAME .. ".sharename") or "IPC$"
  local report = vulns.Report:new(SCRIPT_NAME, host, port)
  vuln.state = vulns.STATE.NOT_VULN

  vuln_status, err = check_ms17010(host, port, sharename)
  if vuln_status then
    stdnse.debug1("This host is missing the patch for ms17-010!")
    vuln.state = vulns.STATE.VULN
  else
    if nmap.verbosity() >=1 then
      return err
    end
  end
  return report:make_output(vuln)
end


Fontes:  https://github.com/cldrn/nmap-nse-scripts/blob/master/scripts/smb-vuln-ms17-010.nse
https://gist.github.com/Neo23x0/60268852ff3a5776ef66bc15d50a024a/revisions

Leia Mais ►

Atualização do pacote Conveniência windows 7

11 de maio de 2017




Requisitos

Temos dois requisitos para a instalação do Pack de Conveniência para Windows 7 e Server 2008 R2.
  • Service Pack 1 (Baixar aqui)
Tanto o Windows 7 quanto o Windows Server 2008 R2 devem ter o Service Pack 1 instalados para receber o Pack de Conveniência.
  • KB3020369 (Baixar aqui)
 Além do Service Pack, temos o KB3020369 como outro requisito antes da instalação do Pack de Conveniência.
  •  KB3125574 (Baixar aqui)
Atualização do Pack Conveniência.


Leia Mais ►

Como Remover arquivos com nome grande!

13 de abril de 2017

Ao tentar remover um determinado arquivo ou diretório com o nome muito grande no Sistema Operacional MS Windows, você provavelmente não irá conseguir remover-lo recebendo o mensagem de erro: "O nome do arquivo é muito extenso".

Bom para resolver isso, você pode usar um liveCD com alguma distribuição do kernel Linux e remover. simples certo!

Bem, mas e caso você não tenha ou simplesmente não queira remover usando o linux, então vamos lá.

Abra o prompt de comando, entre no diretório que o arquivo está, e execute o comando abaixo:

rmdir /s <nome_do_diretorio>

Obs: Esse comando irá deletar o diretório e os arquivos que nele contém. Portanto sempre é bom lembrar, que é extremamente importante ter backup de seus arquivos, antes de realizar qualquer procedimento.

Ok, após o comando será excluído o arquivo.

Agora se você quer forçar a renomear o arquivo fica para um próximo post.


Espero ter ajudado.
Rogério Martins
Leia Mais ►

Corrigir Timezone no hospedagem linux da Hostgator


Ola, caso você esteja sofrendo com seus app's ou site devido a hora estar incorreta, fique sabendo que é possível corrigir.

Primeiro entre em contato com o suporte de sua hospedagem e informe sobre o que está ocorrendo, talvez eles possam corrigir isso para você direto na configurações do servidor alocado para você.
Eu tenho o seguinte pensamento "para ter um sistema funcional temos que notificar o que está errado, somente assim podemos receber melhorias em um futuro".

Bom vamos supor que por algum motivo o suporte de sua hospedagem não possa te ajudar. Então vamos lá.

PS: Lembrando que as configurações aqui mencionado são para hospedagem PHP.

Na raiz do seu SITE crie um arquivo com o nome php.ini e adicione o seguinte conteúdo.

[PHP]
date.timezone = America/Sao_Paulo

Depois no arquivo .htaccess realize adicione as seguintes linhas:

<IfModule mod_suphp.c>
suPHP_ConfigPath /home/seu_site
<Files php.ini>
order allow,deny
deny from all
</Files>
</IfModule>
OBS: Caso você não encontre o arquivo .htaccess você deverá cria-lo.

Pronto agora seu site e as aplicações que nele contém estão com a TimeZone corrigida.

Att.
Rogério Martins

Leia Mais ►

Problema para carregar o apt-get no Debian 8

10 de abril de 2017

Ao instalar uma nova maquina virtual para realização de testes, me deparei que meu querido o Debian 8 (VM) não estava atualizando.

Não saia do 0% e ficava apenas carregando..

Após realizar alguns teste descobri que se tratava do protocolo IPv6 que vem por padrão e no meu host não utilizo por enquanto.

A solução foi bem simples. Basta desativar o IPv6 do Debian.

Para isso faça o seguinte:
Solução 1:

Na maquina afetada entre com um editor de texto no arquivo /etc/default/grub
e adicione o comando
ipv6.disable=1
 Salve e execute o comando
update-grub && init 6
 Será reiniciado e pronto.

Solução 2
Outra opção é realizar a alteração no arquivo /etc/sysctl.conf
e adicione as linhas abaixo:

net.ipv6.conf.all.disable_ipv6 = 1
net.ipv6.conf.default.disable_ipv6 = 1
net.ipv6.conf.lo.disable_ipv6 = 1
net.ipv6.conf.eth0.disable_ipv6 = 1

Salve e reinicie o sistema operacional.
Pronto!


Caso queira realizar os dois procedimentos pode fazer sem problema.


Obrigado.
Rogério Martins
Leia Mais ►

Windows 7: Criando uma Imagem padrão com Sysprep - Guia passo a passo

8 de abril de 2017

Realize a instalação tradicional do Windows 7. (suponho que você já deva saber como deve proceder em uma instalação tradicional)

Quando chegar na Tela de configurações iniciais pós instalação pressione a combinação de teclas CTRL+SHIFT+F3
Essa combinação de teclas faz você entrar no modo auditoria do windows 7.

A ideia é executar antes todas as personalizações na imagem (Updates, Instalação de aplicações, etc) e ao final executar o Sysprep.

Após todas as atualizações, e instalação de programas, drives, etc, iremos utilizar a tela do Sysprep e configurá-lo para fazer a limpeza de atributos únicos da imagem, tais como o SID que falamos no início.


Agora é aguardar o final do processo. Não faça nada na máquina antes do término e consequentemente do desligamento.
 
Caso a tela do Sysprep não esteja aparecendo, ou a máquina não esteja em “Modo de Auditoria”, execute o Sysprep por esse caminho:

c:\Windows\System32\Sysprep\sysprep.exe

A captura da imagem que foi finalizada pelo processo do Sysprep. Aqui, podemo utilizar qualquer software de captura de imagem, tais como Acronis, Ghost ou qualquer outro.

Antes de mais nada, coloque algum HD externo no computador que será capturado.

Iremos dar um boot com um liveCD na máquina recém desligada pelo Sysprep para efetuar a captura da imagem com a extenção “.WIM”. Essa extensão é a padrão de imagens Windows a partir do Windows Vista.

Criar imagem .WIN usando o Windows PE.


Após o boot, vemos a tela do Windows PE. Nada mais é que um ambiente de linhas de comandos.
Nele iremos executar alguns comandos para fazer a captura da imagem.
O primeiro passo é executar o “Diskpart” para descobrir as letras dos volumes. O volume da máquina que vai ser capturada e o volume do disco que receberá essa imagem.
  1. Diskpart
  2. list volume

Execute o comando de captura:
imagex /capture D: F:\Install.wim “Windows 7” “Windows 7 - Imagem Padrao” /compress maximum
Onde,
  • ImageX – Utilitário de captura
  • /Capture – informa que faremos a captura de um volume
  • D: – letra do volume a ser capturado
  • F:\Install.wim – local de destino e arquivo que será criado contendo a imagem personalizada
  • “Windows 7” – nome da imagem a ser colocado no arquivo de informação
  •  “Windows 7 – Imagem Padrao” – descrição da imagem
  • /compressmaximum – parâmetro para compressão máxima da imagem final
O processo começa, aguarde a sua finalização. Nesse momento, o sistema que foi instalado e customizado por nós está sendo lido e gravado no HD\Disco que colocamos na máquina. Esse processo tem duração variável que depende do tamanho da imagem e da velocidade dos discos.
Ao final do processo, teremos uma imagem com o mínimo de tamanho, já que utilizamos a compressão máxima. 

 Para integrar essa imagem no instalador do windows 7, você pode substituir o arquivo install.win que está no diretório source
ou executar o comando imagex /export Local_imagem_criada Local_imagem_Original "Nome de como ira aparecer"

Exemplo:

Imagex.exe /export C:\Win7\install.wim C:\Win7\Sources\install.wim "Windows 7 Personalizado"

Fontes: https://www.youtube.com/watch?v=-u-4sV7wvfM
http://www.marcosjordao.com/windows7-criando-imagem-sysprep/
https://polarclouds.co.uk/windows-7-all-in-one-32-and-64-bit-dvd/

Leia Mais ►

Mensagem de erro "0xC000009C"

31 de janeiro de 2017


Caso venha a receber esse erro isso pode significar que sua HD (Hard Disk) contém blocos danificados (bad blocks).

É extremamente importante sempre fazer o backup de seus arquivos importantes.

Para tentar contornar e utilizar por mais tempo essa HD tente passar o CHKDSK do windows ou utilize sistemas de recuperação de bad blocks como o regeneratorHDD entre outros.
Leia Mais ►

Mensagem de erro "0xC000009A"

30 de janeiro de 2017

Ao tentar instalar o Windows 7 Service Pack 1 (SP1) ou Windows Server 2008 R2 Service Pack 1 (SP1) em um computador que possui mais de 10 pacotes de idiomas instalados, o computador para de responder em uma tela preta. Além disso, você recebe uma mensagem de erro "0xC000009A".


Este problema ocorre porque o número de identificadores de chave de registro aberto para as subchaves que possuem o mesmo nome é limitado a 65.535 no registro. Cada pacote de idioma que é instalado no computador aumenta o número que a chave de registro aberto trabalha.

É necessário instalar uma atualização para resolver este problema antes de instalar o Windows 7 SP1 ou o Windows Server 2008 R2 SP1. 

https://support.microsoft.com/pt-br/help/2534366/-0xc000009a-error-message-when-you-try-to-install-windows-7-sp1-or-windows-server-2008-r2-sp1



Leia Mais ►

Habilitando o suporte a USB no VirtualBox

Este é um tutorial rápido que vai auxiliá-lo na hora de habilitar suas máquinas virtuais no VirtualBox a reconhecerem os dispositivos USB conectados a sua máquina física. Vamos lá:
O primeiro passo é instalar o VirtualBox na sua distro. Depois acesse este link e baixe o “Extension Pack” para o VirtualBox. Atente para a versão do seu VirtualBox… se tentar instalar o Pack de versão diferente ele não irá funcionar!
Após feito o download, abra seu VirtualBox e clique em “File” >> “Preference”, e será aberta a janela abaixo:
Clique no ícone “azulzinho” no lado direito da janela e escolha o pacote que você baixou
Após esse processo, abra seu terminal e execute o comando abaixo, lembrando de substituir NOME pelo seu usuário:
usermod NOME -a -G vboxusers
Agora é só encerrar sua sessão e logar novamente e pronto! Seu PenDrive, HD Externo e etc já pode ser reconhecido pelo VirtualBox.
Leia Mais ►

Como instalar o Oroto TV no Raspberry PI 3

23 de janeiro de 2017


Para assistir filmes de forma simples.

Como instalar o Oroto TV no Kodi:


  • Abra Kodi
  • Escolha a opção SYSTEM > File Manager
  • Escolha a opção Add Source
  • Selecione None
  • Digite o endereço http://fusion.tvaddons.ag e selecione Done
  • Na caixa abaixo digite apenas fusion e precione OK
  • Volte para o menu principal
  • Escolha SYSTEM
  • Selecione Add-Ons
  • Escolha a opção Install from zip file
  • Escolha fusion
  • Escolha xbmc-repos
  • Escolha english
  • Escolha repository.jsergio-x.x.x.zip
  • Aguarde a notificacao Add-on enabled
  • Selecione Install from repository
  • Selecione jsergio repo
  • Selecione Video Add-Ons
  • Selecione Ororo TV
  • Selecione Install
  • Aguarde a notificação Add-on enabled
Pronto o Ororo TV está instalado com sucesso.
Agora vá em  VIDEOS > Add-Ons > Ororo TV e escolha o que quer assistir.


Detalhe: Você precisa estar cadastrado para no Ororo.tv para funcionar.


PS: Este tutorial é apenas informativo não me responsabilizo por qualquer problema que possa ocorrer.
Leia Mais ►

Usar o TRIM em SSD(s) - Linux

20 de janeiro de 2017



Para ativar e usar o TRIM em discos SSD no Ubuntu siga os passos abaixo:

  1. Abra um terminal (no Unity use as teclas CTRL + ALT + T);
  2. Confirme se você tem um SSD com o comando abaixo.
    cat /sys/block/sda/queue/rotational
     Se o resultado for 0 você tem um SSD, mas se for 1 você tem um HDD:
  3. Mas ainda que você tenha um SSD, nem todos eles suportam o TRIM. Para saber se o seu suporta executado o comando a seguir:
    sudo hdparm -I /dev/sda | grep "TRIM supported"
  4. Se o retorno for semelhante a mensagem abaixo, então você pode seguir adiante. Se não houver nenhuma saída, isso significa que seu SSD não suporta TRIM.
    Data Set Management TRIM supported (limit 8 blocks)
  5. Agora execute o comando, conforme abaixo:
    sudo fstrim -v /
  6. Você deve ver uma saída, parecida com isso:
    /: 212 GiB (227650224128 bytes) trimmed
  7. Se tudo correu bem, é hora de programar o cron para executar o fstrim uma vez por dia, para isso, crie um arquivo com esse comando:
    sudo  nano /etc/cron.daily/trim
  8. Copie e cole as linhas abaixo no arquivo criado e salve-o. Em seguida, feche o gedit:
    #!/bin/sh
    LOG=/var/log/trim.log
    echo "*** $(date -R) ***" >> $LOG
    fstrim -v / >> $LOG
    fstrim -v /home >> $LOG
  9. Agora torne o script executável com o comando abaixo:
sudo chmod +x /etc/cron.daily/trim
Leia Mais ►

Veja outras Publicações