PERFORMANCE COM COMPACTAÇÃO DEFLATE NO .HTACCESS

2 de dezembro de 2013

Quer ter um site de alta performance ? é bem simples, atravéz de algumas linhas de código que você fizer no arquivo .htaccess, e a habilitação de um módulo no apache, seu site passará a ser enviado para os navegadores de seus usuários de forma totalmente compactada, é como se você enviasse para alguem um aquivo zipado (.zip) mesmo, quando o navegador do seu usuário recebe esse conteudo compactado, ele descompa (como se você descompactasse via um programa winrar) e mostra o site ao usuário, isso de forma totalmente automática e sem que ninguem perceba, esse recurso reduz o tamanho do seu site toda vez que ele é enviado, consequentemente melhorando a velocidade de carregamento, para implantar é muito simples, siga os passos:

1. Habilitando o Módulo Deflate no Apache

Habilite o módulo deflate no apache do seu wamp, xamp, se estiver implementando diretamente no servidor remoto de alguma hospedagem nacional como locaweb ou uolhost geralmente o módulo deflate já vem habilitado por padrão, mas certifique-se com sua hospedagem se o módulo está habilitado, caso seu sistema esteja em um servidor dedicado, basta remover o # da frente do texto:  LoadModule deflate_module modules/mod_deflate.so, no arquivo httpd.conf, a habilitação desse módulo é necessária para que a função do passo 2 abaixo funcione.

2. Configurando o arquivo .htaccess

Abra um arquivo em branco no notepad ou notepad++ e inclua o código abaixo

<IfModule mod_deflate.c>

SetOutputFilter DEFLATE
SetEnvIfNoCase Request_URI \.(?:gif|jpe?g|png)$ no-gzip dont-vary
SetEnvIfNoCase Request_URI \.(?:exe|t?gz|zip|bz2|sit|rar)$ no-gzip dont-vary
SetEnvIfNoCase Request_URI \.pdf$ no-gzip dont-vary
SetEnvIfNoCase Request_URI \.avi$ no-gzip dont-vary
SetEnvIfNoCase Request_URI \.mov$ no-gzip dont-vary
SetEnvIfNoCase Request_URI \.mp3$ no-gzip dont-vary
SetEnvIfNoCase Request_URI \.mp4$ no-gzip dont-vary
SetEnvIfNoCase Request_URI \.rm$ no-gzip dont-vary

<FilesMatch “\.(js|css|html|xml|x?html?|php)$”>
AddOutputFilterByType DEFLATE text/plain
AddOutputFilterByType DEFLATE text/html
AddOutputFilterByType DEFLATE text/xml
AddOutputFilterByType DEFLATE text/css
AddOutputFilterByType DEFLATE application/xhtml+xml
AddOutputFilterByType DEFLATE application/xml
AddOutputFilterByType DEFLATE image/svg+xml
AddOutputFilterByType DEFLATE application/rss+xml
AddOutputFilterByType DEFLATE application/atom_xml
AddOutputFilterByType DEFLATE application/x-javascript
AddOutputFilterByType DEFLATE application/javascript
AddOutputFilterByType DEFLATE application/json
AddOutputFilterByType DEFLATE application/x-httpd-php
AddOutputFilterByType DEFLATE application/x-httpd-fastphp
AddOutputFilterByType DEFLATE application/x-httpd-eruby
AddOutputFilterByType DEFLATE text/html
</FilesMatch>

#DeflateCompressionLevel 5

BrowserMatch ^Mozilla/4 gzip-only-text/html
BrowserMatch ^Mozilla/4\.0[678] no-gzip
BrowserMatch \bMSIE !no-gzip !gzip-only-text/html

#DeflateFilterNote Input instream
#DeflateFilterNote Output outstream
#DeflateFilterNote Ratio ratio

#LogFormat ‘”%r” %{outstream}n/%{instream}n (%{ratio}n%%)’ deflate

</IfModule>

depois salve-o com o nome de .htaccess, faça o upload para o seu servidor web, esse arquivo tem que ficar localizado no diretório root do seu site ou sistema, geralmente o Public_html ou pasta www, ou seja no mesmo lugar em que fica o index.php, e pronto, seu site estará sendo enviado de forma compactada.


fonte: http://datacode.com.br/tutoriais/otimizando-performance-do-seu-site-com-compactacao-deflate

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Convertendo vídeos usando o FFMPEG

29 de novembro de 2013

Introdução

Converter vídeos e áudio no Linux para muitos é uma tarefa quase impossível de se realizar, devido ao fato de existirem poucos programas gráficos que realizem tal tarefa. Porém, converter usando linhas de comando não é um bicho de sete cabeças, usando-se o FFMPEG. Principalmente com a expansão de outros formatos de vídeo não compatíveis com players comuns, como o caso do FLV (disponível através de sites de vídeos online, ex. YouTube), a conversão se torna algo necessário e útil para a personalização de tamanho, qualidade e formato.

Este é um programa de conversão de áudio e vídeo não-gráfico para Linux que suporta diversos formatos de multimídia, além de ser altamente configurável.

Pelo comando 'ffmpeg -formats' dá para se ter uma idéia de sua flexibilidade:


File formats:
E 3g2 3gp2 format
E 3gp 3gp format
D 4xm 4X Technologies format
D RoQ ID RoQ format
DE ac3 raw ac3
DE alaw pcm A law format
DE amr 3gpp amr file format
DE asf asf format
E asf _stream asf format
DE au SUN AU Format
DE audio_ device audio grab anD output
DE avi avi format
E crc crc testing format
D dauD D-Cinema audio format
D dts raw dts
DE dv DV video format
D dv1394 dv1394 A/V grab
E dvD MPEG2 PS format (DVD VOB)
D ea Electronic Arts Multimedia Format
DE ffm ffm format
D film _cpk Sega FILM/CPK format
D flic FLI/FLC/FLX animation format
DE flv flv format
E framecrc framecrc testing format
DE gif GIF Animation
DE h261 raw h261
DE h263 raw h263
DE h264 raw H264 video format
D idcin ID CIN format
DE imagE image sequence
DE image2 image2 sequence
DE image2pipE pipeD image2 sequence
DE imagepipe pipeD image sequence
D ingenient Ingenient MJPEG
D ipmoviE Interplay MVe format
DE m4v raw MPEG4 video format
D matroska Matroska file format
DE mjpeg MJPEG video
DE mmf mmf format
E mov mov format
D mov,mp4,m4a,3gp,3g2 QuickTime/MPEG4 format
E mp2 MPEG audio layer 2
DE mp3 MPEG audio layer 3
E mp4 mp4 format
DE mpeg MPEG1 System format
E mpeg1video MPEG video
E mpeg2video MPEG2 video
DE mpegts MPEG2 transport stream format
D mpegvideo MPEG video
E mpjpeg Mime multipart JPEG format
DE mulaw pcm mu law format
D nsv NullSoft Video format
E null null video format
DE nut nut format
DE ogg Ogg Vorbis
E psp psp mp4 format
D psxstr Sony Playstation STR format
DE rawvideo raw video format
D redir Redirector format
DE rm rm format
E rtp RTP output format
D rtsp RTSP input format
DE s16be pcm signeD 16 bit big endian format
DE s16le pcm signeD 16 bit little endian format
DE s8 pcm signeD 8 bit format
D sdp SDP
D shn raw shorten
D sol Sierra SOL Format
E svcD MPEG2 PS format (VOB)
DE swf Flash format
DE u16be pcm unsigneD 16 bit big endian format
DE u16le pcm unsigneD 16 bit little endian format
DE u8 pcm unsigneD 8 bit format
E vcD MPEG1 System format (VCD)
D video4linux video grab
D vmD Sierra VMD format
E vob MPEG2 PS format (VOB)
DE wav wav format
D wc3movie Wing Commander III movie format
D wsauD WestwooD Studios audio format
D wsvqa WestwooD Studios VQA format
DE yuv4mpegpipe YUV4MPEG pipe format

Image formats (filename extensions, if any, follow):
DE gif gif


Note que o D significa que o FFMPEG é capaz de decodificar o formato, já o e de codificar.

Para instalar em sistemas baseados no Debian, use o comando:

# apt-get install ffmpeg
Ele já se encarregará de baixar todos os codecs necessários para a conversão dos formatos de áudio/vídeo relacionados acima. Para pegar a última versão do CVS, obviamente você terá que ter inúmeras bibliotecas de desenvolvimento em seu sistema, o que vai gerar uma dor de cabeça desnecessária. Mas se mesmo assim você quiser, use os comandos:

$ cvs -z9 -d:pserver:anonymous@mplayerhq.hu:/cvsroot/ffmpeg co ffmpeg
$./configure
$ make
# make install
Bom, mas vamos agora a sintaxe usada pelo programa na conversão. Aparentemente assusta, mas depois de uma explicação tudo se resolve. Vou usar no exemplo a entrada de um arquivo em FLV (Macromedia Flash Video) para um comum em MPG.

A sintaxe básica do FFMPEG é a seguinte:

$ ffmpeg opções_de_entrada -i arquivodeentrada opções_de_saída arquivodesaída

E, como exemplo citado:

$ ffmpeg -i video.flv -ab 56 -ar 22050 -b 50 -s 320x240 test.mpg
Agora vamos explicar cada parte, cada parâmetro usado:

-i video.flv = Especifica o arquivo a ser convertido
-ab 56 = Taxa de bits (bitrate) do aúdio (ab = audio bitrate)
-ar 22050 = Frequência do áudio
-b 50 = Bitrate do vídeo
-s 320x240 = Resolução do vídeo, em pixels
test.mpg = Arquivo resultante
Esses são alguns dos parâmetros disponíveis para o ffmpeg, que no total são vários. Outros básicos são:

-y = Caso exista outro arquivo de sáida com o mesmo nome na pasta local, sobrescreve-o.
-t duração = Tempo de duração, em segundos, podendo ser usada a sintaxe hh:mm:ss.xxx
-ss posição = Busca dada posição no tempo, em segundos. hh:mm:ss.xxx sintaxe também é suportada.
-title título = Título.
-author nomedoautor = Nome do autor
-copyright texto = Marcação de direitos autorais
-comment comentário = Comentário
-target tipo = Tipo de arquivo que será usado como o arquivo resultante ("vcd", "svcd", "dvd", "dv", "pal-vcd", "ntsc-svcd", etc ). Note que as opções de formato já serão automaticamente preenchidas nesse método
-hq = Alta qualidade
O FFMPEG suporta uma imensa variedade de parâmetros, e uma lista completa de todos eles está disponível no manual do FFMPEG, através do comando

$ man ffmpeg
Ou, em português, no site: http://estudiolivre.org/tiki-index.php?page=manual+do+FFMPEG

Uma mão-na-roda do FFMPEG é seus tipos de conversões padrões, usando-se o --target e eliminando qualquer outro parâmetro. Este é usado para se covnerter, por exemplo, no formato, dimensão e qualidade padrão de DVD, usando o '--target dvd'. Veja no exemplo a seguir:

$ ffmpeg -i meuarquivo.avi -target vcD /tmp/vcd.mpg
Nesse caso, o meuarquivo.avi está sendo codificado para o /tmp/vcd.mpg com todos os padrões do formato VCD.


Se você tem processador multi-core (dualcore o quadcore) um parâmetro que pode utilizar para melhorar o rendimento de ffmpeg é o -threads n.
Onde n é o valor core de seu processador central, por exemplo:
usar ffmpeg para dual core, use ffmpeg -threads 2, mas se utiliza quadcore mude use ffmpeg -threads 4.
Exemplo: ffmpeg -threads 2 -i video.flv video.mpeg


Extraido: http://www.hardware.com.br/artigos/convertendo-videos-usando-ffmpeg/
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Como trazer o menu Iniciar clássico de volta ao Windows 8

25 de novembro de 2013

Uma novidade do Windows 8 que ainda divide opiniões é a remoção do menu Iniciar. Nas versões de teste era possível restaurar o menu com uma alteração no registro. Entretanto, a Microsoft removeu o código do menu Iniciar original  na versão final, impedindo que esses truques continuassem funcionando. Qual a solução para quem não conseguiu se adaptar à nova tela Iniciar e quer usar o Windows 8? Uma boa dica é instalar o Classic Shell.

Windows 8 com menu Iniciar

O Classic Shell é um aplicativo de código aberto criado para trazer de volta recursos que foram removidos do Windows, incluindo o menu Iniciar. Ele não é novo: a primeira versão, ainda para uso particular, foi lançada em 2008 e servia para modificar a janela de cópia de arquivos do Windows Vista. O download pode ser feito no site oficial.

A instalação do Classic Shell é simples, mas exige uma pequena atenção. Como ele não serve somente para voltar com o menu Iniciar no Windows 8, o assistente também incluirá um recurso para alterar a aparência do Windows Explorer e do Internet Explorer. Se você não quiser instalar essas modificações, selecione apenas o Classic Start Menu e o Classic Shell Update — esse último procura por atualizações do Classic Shell periodicamente.

Você não precisa instalar as modificações para o Windows Explorer e o Internet Explorer

Logo após o término da instalação, o menu Iniciar aparecerá no canto inferior esquerdo da tela e a janela de configurações do Classic Start Menu será exibida. São três estilos pré-instalados. O padrão é o Windows Classic, que imita o menu do Windows 98, mas você pode optar pelo menu do Windows 7 com um só clique.

O aplicativo possui várias opções de personalização, que podem ser acessadas ao selecionar o item All Settings na tela inicial. É possível alterar o tamanho da fonte dos menus, modificar o comportamento da caixa de busca, alterar a aparência do menu e optar por pular a tela Iniciar após a inicialização do Windows 8, opção que está ativada por padrão. Navegue pelas opções, deixe o menu de acordo com o seu gosto e utilize a nova versão do Windows como antigamente.

Assistente de configuração do Classic Start Menu


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Ganhe espaço removendo Kernel’s antigos no Ubuntu!

18 de novembro de 2013


Com o decorrer do tempo, o Ubuntu vai ficando carregado de actualizações. Todas as actualizações são importantes para melhorar a segurança e desempenho do seu computador. Relativamente às actualizações do Kernel (o coração do Ubuntu), como ele é tão importante e tem todas as funcionalidades necessárias para interagir directamente com o seu hardware, ele pode não funcionar numa nova actualização. Exactamente por esse motivo o Ubuntu nunca remove as versões anteriores do kernel de modo a que, no caso de haver problemas nas actualizações, o utilizador possa ter o Ubuntu em perfeito funcionamento.

Apesar desta filosofia ser importantíssima, durante vários meses pode haver várias actualizações do kernel o que significa que o seu computador fica com todas essas versões que ocupam bastante espaço do disco. Ora, como você apenas utiliza uma delas, é aconselhável que remova todas as outras para poder ter mais espaço no disco.

Cada versão do Kernel tem pelo menos cerca de 60MB de pacotes que depois de descompactados ocupam bastante mais espaço. Para além disso, cada Kernel tem duas entradas no Grub (a aplicação que aparece em primeiro lugar sempre que liga o computador e onde pode escolher entre o Windows e o Ubuntu), o que polui bastante quando existem várias actualizações do Kernel.

Por exemplo, no caso do meu Ubuntu, que tem apenas 4 meses, já tem 3 kernel's (ver imagem seguinte). Isto significa que no Grub existem 6 entradas de kernel's para além das outras normais. Como eu apenas utilizo o Kernel mais actual posso remover os anteriores (os outros dois). No meu caso (como pode ver na primeira imagem do artigo), ao remover apenas os dois kernel's vou poupar cerca de 370MB!!


Portanto, no caso de você ter mais do que um Kernel e está a utilizar o último que funciona em perfeitas condições, o nosso conselho é remover os antigos pois não lhe interessam. Atenção: apenas neste caso; caso por exemplo a última actualização não funcione perfeitamente, pense duas vezes em fazer o que é referido neste artigo!

Este artigo é constituído por duas partes que fazem o mesmo e que o utilizador deverá optar por uma delas. Como existe duas alternativas, serão expostas no artigo e deverá escolher conforme o gosto do utilizador. A primeira opção faz uso de uma das funcionalidades do Ubuntu Tweak que tem como único objectivo remover kernel's antigos; a segunda opção, a minha recomendação, é a utilização de um comando que automaticamente remove os kernel's antigos sem ser necessário a instalação de programas extra (neste caso o Ubuntu Tweak).


Alternativa 1 – Remover através do Ubuntu Tweak

O Ubuntu Tweak é uma excelente aplicação que permite fazer muitas modificações e optimizações importantes no Ubuntu. Uma das optimizações é exactamente a referida neste artigo: remoção de Kernel's antigos.

Sendo assim, se optou por utilizar este método para remover os Kernel's antigos, então terá de instalar o Ubuntu Tweak. Poderá ver todas as informações necessárias para a instalação do Ubuntu Tweak neste artigo:

Ajuste fino para Ubuntu com Ubuntu Tweak

Depois de ter esta excelente aplicação instalada, abra-a através do menu do Ubuntu em Aplicações →Ferramentas →Ubuntu Tweak.

Na nova janela, seleccione do lado esquerdo a opção "Limpeza de Pacotes".

De seguida, para ter acesso às várias funcionalidades administrativas deverá clicar no botão "Desbloquear" e escrever a sua senha de administração.

Quando tiver acesso às várias funcionalidades, clique no botão "Limpar Kernels" para apresentar os vários Kernel's antigos.

Por fim, clique na opção "Seleccionar todos" para seleccionar todos os kernel's antigos e de seguida clique no botão "Limpar".


Alternativa 2 – Remover através de um comando

Apesar da alternativa anterior ser extremamente simples, para além de ser demorada por ter de fazer vários cliques, ela ainda exige a instalação de um programa. Ora, por isso mesmo, sugere-se que alternativamente utilize este procedimento descrito pelo André Gondim que basicamente apenas precisa de copiar um comando para o terminal e digitar a senha administrativa.

Sendo assim, para remover os Kernel's antigos apenas precisa de abrir o terminal e escrever o seguinte:

dpkg -l 'linux-*' | sed '/^ii/!d;/'"$(uname -r | sed "s/\(.*\)-\([^0-9]\+\)/\1/")"'/d;s/^[^ ]* [^ ]* \([^ ]*\).*/\1/;/[0-9]/!d' | xargs sudo apt-get -y purge


fonte: http://ubuntued.info/ganhe-espaco-removendo-kernels-antigos

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